Mais que Diploma uma Vivência!

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Saturday, April 23, 2016

Incluir sem excluir

E este ano me deparo com crianças especiais, Síndrome de West e Síndrome de Down.
Tudo novo, mas vamos ler, buscar e aprender, afinal a criança faz a inscrição e o órgão  responsável não está nem aí...
 E as professoras devem correr atrás e reaprender, reler e aprender a conviver; E acabamos nos apaixonando por mais essa criança.
Pois é, esse ano a problemática será maior e intensa, a criança não possui cadeira de roda adequada para sua especificidade então como incluir, inserir e fazer a criança fazer parte do grupo.
Este grupo tem sua peculiaridade, possui crianças com 2 anos a 4 anos o que dificulta a intervenção coletiva, tendo um trabalho peculiar, individual diria.
E ainda duas crianças especiais que denotam um inserir um incluir. A criança com Síndrome de Down tem recursos familiares que propiciam um aprendizado extra institucional o que faz com que a criança venha com um facilitador de inserção para as professoras e também a Síndrome é leve, comparando com o outro, podendo a criança fazer tudo dentro da sua capacidade;
Mas o outro, a Síndrome de West é mais complexa, denota de mais atenção, afinal a criança necessita de toda atenção, de auxilio para tudo, afinal é totalmente dependente.
Imagine ele passar o tempo no colchão, e quando não fica no seu carrinho de bebê.
 Isso é inserir a criança no cotidiano da creche?
Como faremos?
O que faremos?
Deixar de lado? Acho que é isso que acomodados fariam... mas não!
Vamos mesmo no colo, atrasando o processo vamos tentar facilitar a inclusão, será que isso é incluir?